Contratação diretaContratação PúblicaLicitaçãoNova Lei de LicitaçõesVídeos
Terceirização em foco - Inclui novidades do Decreto nº 12.174/2024
por Equipe Técnica da ZêniteCapacitação Online | 18 a 21 de fevereiro
Ser consumidor consciente é fomentar o desenvolvimento sustentável. Essa é uma das razões pelas quais a discussão sobre as contratações públicas sustentáveis emerge a cada dia. Prova disso é a preocupação do mercado com o novo perfil do consumidor. Veja, nesse sentido, a notícia veiculada no portal eletrônico da RPC em 07/10/2010:
Consumo sustentável pressionará setor de embalagens
Os principais pontos de pressão vão partir do próprio consumidor, que tende a dar preferência por produtos mais sustentáveis, e por novas regulamentações de órgãos públicos
A Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alta Reciclabilidade (Abralatas) alertou nesta quinta-feira, durante encontro empresarial em São Paulo, para o aumento das exigências ambientais que vão recair sobre o setor de embalagens e demais setores produtivos nos próximos anos. Os principais pontos de pressão vão partir do próprio consumidor, que tende a dar preferência por produtos mais sustentáveis, e por novas regulamentações de órgãos públicos direcionadas para empresas que causarem grandes danos ambientais.
“A sociedade percebe os danos da ação dos mercados e pressiona por medidas mitigadoras, como foi o caso da discussão sobre mudanças climáticas”, afirmou Renault de Freitas, diretor executivo da Abralatas. Por conta disso, produtos que agregam inovações sustentáveis tendem a ganhar espaço nas casas de consumidores e também nas prateleiras das redes varejistas. Nos Estados Unidos, por exemplo, as decisões de compra do Walmart já passaram a preterir produtos sem o mínimo de 10% de teor reciclado na composição. Freitas também lembrou que a atividade empresarial deverá se adaptar cada vez mais a normas reguladoras do governo, como a recente Política Nacional de Resíduos Sólidos sancionada neste ano pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Diante do aquecimento do mercado de alimentos e bebidas, a indústria de latas de alumínio prevê investir R$ 738 milhões até março de 2011 no aumento da produção, segundo o diretor da Abralatas. Com o investimento, o setor espera expandir a produção anual de 16 bilhões de unidades em 2010 para 24 bilhões em 2011. Freitas defendeu que parte desses recursos devem ser direcionados a inovações tecnológicas para diminuir o consumo de matéria-prima e energia elétrica na fabricação das latas, além de privilegiar a reciclagem e a reutilização das diversas embalagens. Como exemplo de medidas já realizadas, ele citou a redução da quantidade de alumínio utilizada na fabricação das latinhas.
De acordo com o estudo apresentado hoje pela Associação do Alumínio, organização sediada nos Estados Unidos, a matriz americana conseguiu diminuir em 15% a quantidade do metal presente em cada lata, se comparada com a mesma unidade fabricada em 1993. No mesmo período, a emissão de gases efeito estufa na fabricação das latas recuou 44%. O vice-presidente de Comunicação da Associação do Alumínio, Steve Gardner, elogiou ainda o índice de 91,5% de reciclagem das embalagens de alumínio no Brasil. Este é o índice mais alto do mundo, à frente dos EUA, onde apenas metade das latinhas é reciclada, um valor abaixo da média mundial de 69%. Uma das principais vantagens da reciclagem segundo Gardner, é que o uso do alumínio reciclado diminui em até 95% o gasto de energia no processo de produção de novas latas.
Entre os materiais utilizados em embalagens, as latas têm o maior índice de reciclagem. Em seguida vêm as garrafas de plástico (54,8%), vidro (47%) e papel cartão, usadas para sucos e chás (26,6%). Durante o encontro hoje em São Paulo, a Coca-Cola anunciou que vai reforçar a presença das garrafas de vidro no mercado, como medida para aumentar a reciclagem e reutilização do material. “Uma garrafa dura em média cinco anos e diminui o carbono que seria emitido na fabricação de novas unidades”, disse Rino Abbondi, vice-presidente de Técnica e Logística da Coca-Cola no Brasil.”
Fonte: Gazeta do Povo
Capacitação Online | 18 a 21 de fevereiro
RESUMO A Administração Pública tem dever legal e constitucional de inovação. Tal significa que adotar objetos, produtos, sistemas, técnicas ou tecnologias inovadoras é uma ação mandada para os agentes públicos,...
A inteligência artificial tem revolucionado diversas áreas, incluindo a contratação pública. Desde os primeiros avanços em redes neurais até a criação de textos e dados sintéticos, essa tecnologia oferece ferramentas...
Nos últimos anos, a exploração comercial de imagens de operações policiais e intervenções da Receita Federal, especialmente em locais como rodovias e aeroportos, tem sido um tema recorrente na mídia...
O TCU, em representação, deu ciência ao município de que “não atende a motivação necessária para justificar o afastamento da licitação eletrônica, preferencialmente adotada, consoante expresso no art. 17, § 2º, da Lei 14.133/2021,...
O Decreto nº 12.304, de 9 de dezembro de 2024, marca um avanço significativo no fortalecimento da integridade nas contratações públicas do país, ao regulamentar dispositivos importantes da Lei nº...
O TCU, em auditoria, apontou que “o uso da contratação integrada faculta à estatal fazer uso de estimativas expeditas e paramétricas, naquela parte do objeto que não esteja suficientemente detalhada...